A metáfora da festa sem convidados faz muito sentido no mundo corporativo, sobretudo para as empresas em início de operação ou lançamento de novos produtos.

O argumento é, quase sempre, muito parecido: a empresa está começando, não tem muito dinheiro para o marketing. Era melhor não ter nem aberto as portas.

De que adiantam os investimentos em estrutura e pessoal, aquisição de equipamentos, treinamento de equipe, formação de estoque de insumos e etc, se não tem clientes para comprar o produto ou serviço? Nada ou quase nada.

Conhecendo a empresa

O mercado precisa saber da existência de uma empresa, de um produto ou serviço para consumí-lo. Precisa também saber como a empresa pode resolver o seu problema. Quando se parte do zero, o investimento deve ser maior mesmo.

Depois da apresentação ao mercado consumidor, ok, vamos trabalhar a manutenção, fazer reforço da marca, destacar diferenciais perante a concorrência, apresentar soluções e valores. Nesta outra fase, o investimento tende a diminuir, mas não pode parar.

Vamos usar outra metáfora: investimento em marketing é como a aceleração do avião. É preciso pé embaixo na decolagem e depois, no voo de cruzeiro,reduz-se a aceleração, mas não para. Se parar de acelerar, o avião cai.

O ROI existe e é real

A boa notícia é que o marketing mudou muito. Ficou mais desafiador, sim, mas as opções de ferramentas são incontáveis e proporcionam um grau de assertividade e mensuração cirúrgico. O ROI é cada vez mais possível e real. Cada vez mais, dinheiro em marketing é investimento e não gasto.

Então, se junte àqueles que querem convidados para a “festa” e sabem fazer o convite certo usando o meio adequado para que ele chegue ao mercado consumidor.