Não privacidade: como lidar
A notícia é velha, mas vale relembrar. Os muros da privacidade foram quase todos derrubados, nosso cotidiano está exposto e vigiado. E não adianta dizer que seu perfil é fechado e só seus 1235 amigos podem ver suas postagens. É isso o que você chama de privacidade?
Ok, na vida pessoal é possível fazer alguns filtros, adotar algumas práticas e ficar mais na encolha. No mundo corporativo, a situação é bem diferente: não participar do jogo significa deixar para os outros a definição das regras. E mais, jogarem o jogo sem a gente.
E enquanto a gente não participa, está cheio de gente querendo entrar no jogo, desde nossos lovers até haters e concorrentes. E aí? Tem que entrar e entrar bem treinado.
Lovers e haters
Os nossos lovers precisam ser alimentados com histórias, posicionamentos e interações, reforçando quem somos. Os lovers formam exército contra haters e concorrência, que ficam de olho em qualquer escorregada que possamos dar e estão prontos para atirar muitas pedras. E quem irá nos defender? Nossos lovers – além de nós mesmos, claro.
Aí passamos para o outro lado da não privacidade.
As organizações estão mais expostas do que nunca. E não adianta fechar os olhos para isso. Elas são vigiadas e julgadas o tempo todo. Tem sempre um estilingue mirando uma vidraça.
Como fazemos na Aldeia: o IVDM
Aqui na Aldeia, a gente está super atento a isso e criamos o IVDM (no particular ou no inbox, a gente explica melhor) para avaliar cada conteúdo, cada projeto, cada posicionamento e seus impactos além muros (que nem existem mais).
Os casos de organizações que foram infelizes na abordagem de algum tema – nem sempre polêmico, mas que geraram buzz super negativo -, são incontáveis.
A gente trabalha para não entrar nesses cases… Mas está de olho nas oportunidades que o mundo online nos oferece.
Compartilhar: